Classificação

Em 1979, o Dr. David Sillence e a sua equipa de investigadores na Austrália, estabeleceram uma classificação para a OI em quatro tipos, que se tornaram numa referência obrigatória para os especialistas. Estes tipos foram baseados nas características clínicas e achados radiográficos, observadas nos doentes .

Com a descoberta de novos genes implicados e características clínicas especificas associadas, foram acrescentados novos tipos. Esta classificação tornou-se controversa e foi convencionada a classificação em 5 tipos.

Descrevemos os 5 tipos e o tipo VI que apesar de raro, consideramos mais relevante.